nao perda a hora

terça-feira, 28 de junho de 2011

Agora no Brasil! Conheça Dread Mar I, um dos maiores nomes do Reggae Argentino na atualidade!




Mariano Castro, conhecido por toda a América Latina como DREAD MAR-I, certamente é o maior nome do reggae argentino na atualidade. Com 33 anos de idade, o cantor já coleciona inúmeras conquistas no cúrriculo: 5 cd’s lançados, o único artista de reggae do país que esgotou ingressos por 3 noites seguidas no Teatro Gran Rex e por duas noites no Luna Park, as maiores casas de shows de Buenos Aires.

Na Internet, o sucesso é evidente. Mais de 9 Milhões e meio de visualizações da música “TU SIN MI”, que virou o hit do verão argentino alcançando o topo das rádios e também em varios países durante o fim do ano de 2010. Músicas como “Mas alla de tus ojos”, “Promessas”, “Arbor sin Hojas” já são sucessos por vários países da América do Sul como Chile, Uruguai, Colombia e Equador.


Seu estilo cativante de cantar, com melodías doces e refrões fáceis de se entender, dão o toque especial ao cantor que prioriza as guitarras e os solos de metais de sua competente banda Guerreros del Rey. Após uma extensa turnê por países como México, El Salvador, Guatemala e Costa Rica entre os meses de Maio e Junho, o cantor arruma as malas e segue para o Brasil no fim de Julho.

Os fãs brasileiros irão ter a oportunidade de conhecer mais de perto um dos mais inovadores cantores da nova geração do reggae mundial.


por: surforeggae

domingo, 19 de junho de 2011

Reggae em prol das vítimas de tragédia japonesa reúne quase 40 artistas para a gravação de uma música!



Mais uma vez o talento de músicos e produtores do reggae jamaicano e de outras partes do mundo reforçaram o ditado "há força em números". Patrocinada por diversas empresas de nome na Jamaica como a Fundação Bob Marley, Estúdio Tuff Gong e Clive Hunt Produções, a música "15 seconds/You’ll rise again" (15 segundos, você vai nascer de novo) reuniu quase 40 artistas de renome na sua gravação.

A música que é uma resposta para o grande terremoto que assolou o Japão em 11 de março de 2011 foi ideia do produtor jamaicano Clive Hunt, famoso  por ter produzido diversos artistas como The Abyssinians. 

Nomes de grande magnitude do reggae jamaicano como Dean Fraser, Luciano, Tarrus Riley, Marcia Griffiths, Bunny Ruggs/Cat Coore/Ruption (Third World), Chalice, Tony Rebel, Jimmy Riley, Richie Stephens e Half Pint se uniram a artistas de outros países como Maxi Priest (Inglaterra), Pierpoljak (França), Adão Negro (Brasil) e Big Mountain (EUA) para produzir a faixa que pode ser comparada com "We are the world", hino dos anos 80.

Grande honra para o Brasil fazer também parte do projeto através do Adão Negro, que teve um dos seus mais recentes álbuns produzido pelo jamaicano Clive Hunt, responsável também pelo convite. Toda a renda arrecadada com a venda do single será destinada às vítimas do terremoto que matou milhares de pessoas e deixou dezenas de milhares desabrigadas. O lançamento mundial está previsto para o dia 21 de junho.
 esculte a musiica


terça-feira, 14 de junho de 2011

Baterista do Groundation sofre acidente de carro! Leroy Horsemouth o substitui na turnê pela Europa!



A bruxa parece estar à solta no mundo do reggae. Uma semana após o jovem jamaicano Sean Kingston ter sofrido um acidente grave de jet-ski, o baterista do Groundation, Te Kanawa Haereiti, mais conhecido como Rufus, se recupera de um acidente de carro sofrido no último dia 6 de junho.
Rufus fraturou o esterno, osso localizado na parte anterior do tórax e, segundo ele mesmo, só sobreviveu graças ao uso do cinto de segurança. O Groundation, que está em turnê pela Europa desde o dia 13 de maio receberá o apoio do ícone jamaicano Leroy "Horsemouth" Wallace (Estrela do longa-metragem "Rockers" e baterista de muitas lendas como Burning Spear), que irá substituir Rufus durante a sua recuperação em Nevada, Estados Unidos. 


reggaezin bem legal da rihana

quarta-feira, 8 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Groundation se prepara para o lançamento de "The Gathering of the Elders"!



Nenhum grupo da nova geração do reggae mundial possui conexões mais fortes com as raízes da música jamaicana como o Groundation. Desde o terceiro álbum "Hebron Gate" (2002) ao mais recente "Here I Am" (2009) a banda trabalhou com alguns dos maiores expoentes que ajudaram a estabelecer o reggae mundialmente. 

Agora os californianos lançam "The Gathering of the Elders", uma coletânea de 10 faixas com Pablo Moses, Don Carlos, Ijahman Levi, The Congos e Apple Gabriel, apresentadas de uma forma que contam a história da luta deles, as conquistas e as barreiras enfrentadas por cada um. Cada música é acompanhada de entrevistas inéditas dos veteranos com mensagens por trás da música. 

O álbum estará nas lojas no dia 17 de julho de 2011 e antecede o próximo lançamento do Groundation com músicas inéditas que já se encontra em estado de finalização. 


quinta-feira, 2 de junho de 2011

VIBRACOES RASTA !


Em pleno Dia de Reis, a banda Vibrações Rasta fez a sua primeira apresentação pública, mostrando um trabalho maduro onde o reggae de raiz era priorizado divulgando mensagens de paz, amor, união e cidadania.
Desde então a Vibrações Rasta vem conquistando público e admiração com apresentações em casas noturnas, campeonatos de surf, eventos culturais em Maceió, junto de artistas consagrados como Edson Gomes, Adão Negro, O Rappa, Pavilhão 9, Natiruts, Eric Donaldson e Gilberto Gil, como em várias cidades do interior do Estado e outras partes do Nordeste e agora no Sudeste do país, mais precisamente em são Paulo, com apresentações em casas como: KVA, Space Club, Açaí Praia, além de já ter participado do Programa Bandas Novas, da MTV Brasil e da Coletânea Circuito do Reggae 4 com 15 mil cópias vendidas em bancas de revistas por todo país.
Com tudo isso, a Vibrações Rasta é a banda alagoana mais tocada em rádios comunitárias de Alagoas e mais vendida nos camelôs, mas sem nunca ter lançado um CD até então.
Após cinco anos de existência, a banda Vibrações Rasta lançou seu 1º CD, com o título homônimo (Vibrações Rasta) em produção, feita pela própria banda, contendo músicas como: Natureza Mãe, Sossegado, 1655 Zumbi, Mentes Livres, Portal Divino entre outras, reflete com muita propriedade o que a banda quer passar. Buscando atingir todos os públicos, propagando sua mensagem que é a harmonia a paz o amor e o respeito, valores básicos para uma transformação social.
Nove pessoas compõem a Vibrações Rasta: Luiz Netto (vocal), Rodrigo Sutiã (guitarra), Sandro Henrique (bateria), Sidney Sena (baixo), Wilson Juninho (guitarra), Luciano “Pai Véio” (percussão), Daniel Carvalho (teclados), Tatiane e Larissa Carvalho (vocais).

quarta-feira, 1 de junho de 2011

REBEL LION



Bom, para iniciar a brincadeira, apresento, para aqueles que ainda não tiveram o prazer de conhecer, a grande banda cearense Rebel Lion. Você pode se perguntar: Mas como uma banda lá do Ceará, nesse fim de mundo, pode fazer reggae de qualidade? Bom, a resposta eu não sei dar, mas posso começar publicando o cd Live at Canto das Tribos. O albúm não foi lançado oficialmente, mas traz a qualidade da Rebel Lion no palco que a consagrou, o do saudoso Canto das Tribos, um dos mais significativos espaços para a propagação do reggae em Fortaleza, até o seu fim.

A REBEL LION representa uma rebelião musical em Fortaleza. Formada em 1990 – é uma das bandas com maior tempo de atividade no cenário musical cearense - sendo responsável pela introdução do reggae no estado. Sua sonoridade é bastante próxima do reggae jamaicano da década de 70, buscando a diversidade rítmica do reggae raiz através dos estilos: roots, rockers, dj, dub e rub-a-dub, sendo uma das bandas pioneiras do roots reggae feito no Brasil. O líder, Gianni Zion, há 3 décadas pesquisa e coleciona discos de reggae, tendo realizado visitas à Jamaica, Inglaterra e USA em busca de mais conhecimentos sobre o reggae. Zion é também o compositor e arranjador da banda com quase 100 músicas próprias. Durante sua trajetória, a banda já dividiu os palcos com os maiores nomes do reggae mundial: The Wailers (banda de Bob Marley), Alpha Blondy, Steel Pulse (Inglaterra), Gladiators, Jimmy Cliff e Gregory Isaacs e nacional: Cidade Negra, Natiruts, Edson Gomes, Olodum e Tribo de Jah, além de acompanhar os legendários artistas jamaicanos Eric Donaldson, Jackie Brown e Owen Gray e o africano Tiken Jah Fakoly, em shows no Brasil. Dois desses grandes nomes jamaicanos gravaram composições da Rebel Lion: Eric Donaldson (Peace and Rest) e Jackie Brown (Wicked Babylon), músicas que estarão no tão esperado CD de estúdio da banda, que deverá ser lançado em 2008.

Com o crescimento e popularização do Movimento Regueiro no Ceará,ficou novamente em evidencia a REBEL LION formada por Gianni Zion,aproveitando o novo espaço para shows na cidade de Fortaleza,conhecido como ´´Canto das Tribos´´que mais tarde viria a se interditado.
O Canto das Tribos,local constante de shows da Rebel Lion ,havia sendo considerado sucesso do verão Cearense estava desenvolvendo o movimento reggae na cidade,mas infelizmente fechou.
musical cearense - a banda apostou no reggae quando tudo o que se conhecia do estilo eram poucas canções do Bob Marley ou Jimmy Cliff. Com 13 anos de existencia,desde o início, a banda mostrou autenticidade, com um trabalho talvez único no Brasil, conseguindo reproduzir a sonoridade do puro “roots reggae” jamaicano. A banda tem à frente Gianni Zion, além de músico, pesquisador e colecionador de reggae há 25 anos, com três visitas à Jamaica, Londres e Nova York para pesquisar o reggae, possuindo um acervo com mais de 5 mil discos de reggae.
Durante sua trajetória, a banda já dividiu os palcos com nomes do porte de The Wailers (Banda do Bob Marley), Jimmy Cliff, Olodum, Cidade Negra, Edson Gomes, Tribo de Jah e outros nomes expressivos da música nacional, além de acompanhar os legendários Jackie Brown em shows pelo Ceará e Maranhão e Eric Donaldson, que inclusive gravaram recentemente músicas da Rebel Lion; A Rebel já exportou seu som para capitais como Recife, Salvador, São Luís, Teresina e Belém e diversas cidades do Ceará, apresentando-se em praticamente todas as casas de shows de Fortaleza; atuou ainda como convidada especial na novela Tropicaliente (Globo), no Canta Nordeste (Globo), no Festival de Camocim e outros grandes eventos. Hoje, tem seu espaço próprio, o Canto das Tribos, onde costuma atrair um público de 3 mil pessoas, um fenômeno que logo será percebido pela grande mídia, sendo a grande febre da Praia de Iracema já há um ano.Com a atual formação: Gianni Zion: teclados + vocais + composições; Gomes, Renato, Mario Soul e Bobby: vocais; Regio: bateria; Bebeto Gibson: baixo; Malakas: guitarra e André: teclados, a banda está amadurecida e iniciou a gravação do seu primeiro CD, com produção independente, previsto para o início de 2003, todo com músicas próprias que fazem uma viagem por diversos estilos de reggae, com ênfase no estilo roots original da década de 70. Apesar de rotulado como roots, o estilo da banda evita aquele enfoque do protesto pelo protesto, transformado em clichê no reggae nacional, abrindo espaço para temas que vão do romântico (Love is Free e Te Perder) à sátira social (Imigrante Clandestino), passando por temas sociais (América, Só a Gente Muda, Rebellion) e da cultura jamaicana (Wicked Babylon, Chant Dem Down e See Jah), sem dispensar temas mais conscientes de protesto (No Problem e Armageddon), inevitáveis no país em que vivemos. Cita-se também o belo tributo à Bob Marley (Lord of Freedom) e uma saudação à São Luís (Capital do Reggae). O maior sucesso da banda atualmente é “Razão de Ser”, cuja mensagem de otimismo conquistou 100% dos regueiros cearenses e o “melô do Canto das Tribos”, que há 5 anos leva a galera ao delírio. Ritmicamente, a banda evita as “levadas” extremamente pop, distantes da essência do reggae, resgatando as raízes do ritmo na sua forma mais dançante e festiva, no estilo conhecido como “Pedras de Radiola”, popular nos bailes do Maranhão, Piauí e Pará,” e que hoje vem conquistando o Brasil, influenciando bandas como a Tribo de Jah, Natiruts e diversas outras. As músicas são escritas em português, inglês e até no dialeto jamaicano, o patois, criando o verdadeiro clima do som Jamaicano. Nos shows, além das músicas próprias, são incluídas interpretações de clássicos como Bob Marley, Gregory Isaacs, Burning Spear, Jacob Miller, Gladiators e algumas pérolas desconhecidas do roots reggae jamaicano. Para conseguir a autenticidade do som, a banda conta com alguns instrumentos trazidos da Jamaica e muita pesquisa sobre a sonoridade do reggae. Maiores informações poderão ser obtidas no site www.rebellion.com.br. Rebel Lion – "O som jamaicano made in Ceará".

TWINKLE BROTHERS



Formada em 1962, os Twinkle Brothers  são uma lendária banda de reggae jamaicana. Oriundos dos guetos de Falmouth, na paróquia de Trelawny (costa norte da Jamaica), os seus membros originais são os irmãos Norman (voz e tambores) e Ralston Grant (voz e guitarra rítmica), aos quais se juntam posteriormente Karl Hyatt (voz e percussão), Derrick Brown (baixo), Eric Bernard (piano) e Albert Green a.k.a. Bongo Asher (congas e percussão).
Norman e Ralston cedo começam a cantar no coro da igreja local, onde aprendem a tocar instrumentos. Sem dinheiro para comprá-los, faziam-nos a partir de latas, garrafas de plástico e linhas de pesca e com apenas 6 e 8 anos, respectivamente, já davam concertos.
Após a independência da Jamaica, em 1962, os Twinkle Brothers começam a participar nos então criados, festivais Pop and Mento. Esta competição começava por ser a nível da paróquia, passando ao regional e finalmente ao nacional. Logo no primeiro ano vencem a nível da sua paróquia, onde são campeões durante seis anos consecutivos, até 1968. À terceira tentativa, em 1964, vencem a competição regional e chegam às finais nacionais, em Kingston, onde vencem tanto na categoria de “grupo”, como Norman na de “solo”. Desde então passam a dominar a competição, coleccionando inúmeras medalhas.
Em princípios dos anos 60 juntam-se a uma banda da sua cidade natal, os The Cardinals, com a qual fazem o circuito de hotéis da ilha.
Em meados da mesma década, os Twinkle Brothers decidem tentar a sua sorte na capital junto das mais conceituadas produtoras nacionais como a Coxsone, a Prince Buster, a Beverly´s e a Treasure Isle, nomeadamente. O primeiro a gravar é Norman, com o tema Somebody Please Help Me (1966), produzido por Leslie Kong, na Beverly´s. Um ano depois segue-se o primeiro single enquanto grupo, Matthew and Mark, gravado por Duke Ried na Treasure Isle.
Entre o final da década de 60 e o início dos anos 70, a banda volta a fazer o circuito de hotéis da ilha, tocando então uma mistura de calipso, soul, pop, e soft reggae. 
Em 1970 participam no Jamaica Festival Song e ficam em terceiro lugar, atrás de Hopeton Lewis e dos Jamaicans, ambas bandas da Treasure Isle, na altura pertencentes à produtora Jack Pot, de Bunny Lee, com quem passam a gravar no mesmo ano. A projecção ganha nesta competição abre-lhes as portas de produtoras como a Dynamic Sounds, a Federal Records, a Sun Shot e a Upsetter, de Lee Scratch Perry.
É também no ano de 1970 que criam a sua produtora, a Twinkle Music. Financiando as suas sessões essencialmente com o dinheiro ganho por Norman enquanto artista a solo e começam a auto-produzir-se. Além dos Twinkle Brothers, Norman também produz para outros artistas na década de 70.
Durante os anos de 1973 e 1974 trabalham com Phil Pratt e produzem singles como Friends, No Big Thing e Do Your Own Thing. 
Em 1975 é finalmente lançado o seu aclamado álbum de estreia, Rasta Pon Top, temas como Give Rasta Praise e Beat Them Jah Jah, fazem com que o álbum resulte num estrondoso sucesso. 
Pouco depois Norman junta-se à Sonny Bradshaw Band (de Dean Fraser) para uma digressão à Guatemala. É também em meados dos anos 70 que Norman abre a sua própria record store em Falmouth.
Em 1976 é lançado o seu segundo álbum, Do Your Own Thing (também lançado em 1977 com o nome Miss Labba Labba), que vem realçar as raízes soul da voz de N
Em 1977 os Twinkle Brothers assinam contracto com a Virgin Records´ Frontline, com quem produzem os bem sucedidos álbuns Love, Praise Jah e Countrymen, que nos trouxeram talvez os seus maiores êxitos, como o úlltimo que conta com os famosos singles “Never Get Burn”, “Since I Threw the Comb Away “e “Jah Kingdom Come”. 
orman. 
Após a banda terminar a sua ligação à Virgin, Norman muda-se para Inglaterra onde prossegue uma carreira a solo. Mantendo o nome Twinkle Brothers, continuando a produzir com regularidade, sobretudo na sua produtora. 
Em 1980, quando Jacob Miller falece, Norman junta-se aos Inner Circle, com quem ainda chega a fazer algumas digressões. A experiência não dura e rapidamente volta aos Twinkle Brothers.
Entre 1980 e 1986 gravam mais 10 álbums incluindo a gravação de um álbum ao vivo em pleno Reggae Sunsplash (1982) e a série Dub Massacre (1983, 1984, 1985)
No final da década de 70, Norman havia ainda trabalhado com Jah Shaka, produzindo alguns dubplates para mais tarde gravar dois discos com ele: The Right Way (1984) e Rasta Surface (1991). O álbum dos Twinkle Brothers, Underground (1982) também tinha partes com Jah Shaka. Foi também a Twinkle Riddim Section que apoiou Jah Shaka no seu álbum Revelation 18.
Em 1986 os Twinkle Brothers vão até à Polónia, para um episódio marcante na sua carreira. Aí juntam-se e gravam com um grupo de folk local, os Trebunia Tutki, resultando numa fusão entre reggae e música folclórica tradicional dessa zona. Desta improvável parceria resultaram alguns álbuns, entre os quais o Higher Heights (1988), que foi nº1 das tabelas de world music durante semanas a fio. 
No final da década de 70, Norman havia ainda trabalhado com Jah Shaka, produzindo alguns dubplates para mais tarde gravar dois discos com ele: The Right Way (1984) e Rasta Surface (1991). O álbum dos Twinkle Brothers, Underground (1982) também tinha partes com Jah Shaka. Foi também a Twinkle Riddim Section que apoiou Jah Shaka no seu álbum Revelation 18.
Em 1986 os Twinkle Brothers vão até à Polónia, para um episódio marcante na sua carreira. Aí juntam-se e gravam com um grupo de folk local, os Trebunia Tutki, resultando numa fusão entre reggae e música folclórica tradicional dessa zona. Desta improvável parceria resultaram alguns álbuns, entre os quais o Higher Heights (1988), que foi nº1 das tabelas de world music durante semanas a fio. 
Os Twinkle Brothers contam hoje com mais de 60 álbuns e inúmeros singles (de entre originais, reedições e compilações). Muito requisitada, a banda conta já com diversas tournées pelos Estados Unidos, Europa e África, além de participações em grandes festivais como o Rototom, o Bob Marley Days, o Reggae on the River, o Sunsplash, o Hemp Festival e o Monterey Bay Reggae Fest, entre muitos outros.
Nunca tocaram no BRASIL, talvez fosse a hora de sermos agraciados com esse autêntico concerto de reggae e ter a satisfação de ver de perto, estes que como muitos outros ainda vivos e na ativa ajudaram a formatar o que hoje chamamos de reggae music e que está ajudando muitos a ganharem dinheiro se dizendo REGGAE. Muito amor
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Christafari - conheça um pouco sobre reggae gospel




A Origem

A banda Christafari foi fundada em 1989, pelo compositor e vocalista principal Mark Mohr. Mark na sua adolescência Virou Rastafari, Usuario de Drogas álcool e Maconha. Em 1989 com 17 anos largou o Rastafarismo e as drogas e voltou-se para o Cristianismo, em uma colônia para jovens onde antes dos seus 18 anos ele aceitou a Jesus. Foi então Que Mark decidiu ajudar as outras pessoas que passavam pela mesma situação que ele ja havia passado como vicios de drogas etc.
Mark Mohr certo de que Deus havia falado ao seu coração resolveu Montar uma Banda de Reggae voltada para temas contra as drogas, contra a violencia e acima de tudo levando as pessoas perdidas para a Luz trazendo estas pessoas para "mais perto de Deus". Porém a Banda realmente nasceu num show de talentos em uma colônia para jovens. Mark Mohr escrevia as músicas para os três primeiros álbuns do Christafari sendo que foram uns dos álbuns mais Vendidos do Gênero, "Reggae Worship Vol. 1" (Frontline), "Soul Fire” e "Valley of Decision" (Gotee). "Valley of Decision"

Estilo

Reggae Gospel

Discografia

  • "Reggae Worship Vol. 1" (1993 - Frontline Records)
  • "Soul Fire" (1994 - Gotee Records)
  • "Valley of Decision" (1996 - Gotee Records)
  • "WordSound&Power" (1999 - Lion of Zion Entertainment)
  • "DubSound&Power" (2000 - Lion of Zion Entertainment)
  • "Reggae Worship-The First Fruits of Christafari" (2000 - Lion of Zion Entertainment)
  • "Palabra Sonido y Poder" (2000 - Lion of Zion Entertainment)
  • "Gravity" (2003 - Lion of Zion Entertainment)
  • "Gravity Version - Performance Soundtracks" (2003 - Lion of Zion Entertainment)
  • "The 14 Days of Gravity: About the Songs Audio Commentary" (2003 - Lion of Zion Entertainment)
  • "Gravitational Dub" (2005 - Destination: Dub Central Station)
  • "Reggae Sunday Scool" (August, 2005)
  • "To The Foundation" (April, 2007)
  • "No Compromise" (2009 - Lion Of Zion Entertainment)
Video da banda


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ponto de equilibrio de volta a fortaleza !



Mais informações
One Love (30 anos sem o rei Bob Marley) c/ Ponto de Equilíbrio !

+ Andread Jó, Coletivo New Sound Style (DJ Giby The Comics, Carlinhos Nação, Ciro Mental, Nego Galo e Ras Jader) e DJ Bandit Dubwise.
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● Ingressos à venda - 1º lote (até dia 03/06):

.: Pranchão
- North Shopping Fortaleza - 1º piso. Tel.: 3287-1855.
- Centro - Rua Guilherme Rocha, 428. Tel.: 3212-6395.
- Praia de Iracema - Av. Monsenhor Tabosa, 361. Tel.: 3219-1145.
- North Shopping Maracanaú - 2º piso. Tel.: 3371-2718.

.: Surf Store
- Shopping Via Sul - 2º andar. Tel.: 3247-6653.

.: Maré Alta [NEW]
- North Shopping Montese - Rua Queiroz Ribeiro, 485.

.: Ultra Surf [NEW]
- Av. 13 de Maio, 793 (próximo a Igreja de Fátima). Tel.: 3272-2439.

.: Entrega em domicílio (R$ 03,00)
- 8793-1893 (Pedro Ivo) ou 8670-6116/8850-0800 (Renan).

.: + Comissários
- 8888-8881 (Ivna).
- 8147-8526/8668-3250 (Arlindo).
- 8627-2584 (Dudu).
- 8700-7251 (Kalifa).
- 8857-4266 (Raoni).
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● Valores (1º lote):

- Pista: R$ 20,00.
- Front Stage: R$ 30,00.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011

MAGIA: Groundation e Rebelution protagonizam shows inesquecíveis no Brasil!



Brasileiros e Argentinos foram agraciados no mês de abril com shows de duas das maiores bandas do reggae mundial contemporâneo. Groundation e Rebelution fizeram juntos uma turnê que ficará na memória dos fãs do reggae. Fato esse reforçado também pela presença de outros grandes nomes em alguns shows como Steel Pulse, Vibrações, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Edson Gomes, Tribo de Jah, dentre outros. 


PONTAPÉ INICIAL

Na primeira semana de abril, o Groundation se apresentou em quatro capitais - Vitória, Natal, Recife e Brasília. Os integrantes da banda se dividem entre cidades como San Francisco (Califórnia), Reno (Nevada), Portland (Oregon) e Kingston (Jamaica) e desembarcaram no Brasil no dia 5 de abril, no aeroporto de Guarulhos (São Paulo), tendo seguido no mesmo dia para Vitória, cidade do primeiro show.


VITÓRIA - UM LOCAL DIFERENTE

Com direito a uma louca entrevista numa rádio, o Groundation sentiu o clima brasileiro novamente e estreou o seu novo show no dia 6/04 no "Barracústico" completamente lotado. Tradicionalmente, a banda se acostumou a lotar nos últimos anos o Ilhacústico na capital capixaba. Dessa vez, já que o "Ilha" se encontra em reformas, o show foi realizado no "Barra" para um público um pouco menor. 

Sendo assim, a temática do evento foi "Groundation de camarote", causa essa que foi abraçada pelo público local que possivelmente viu um dos melhores shows de reggae das suas vidas. Clássicos da banda fizeram a alegria dos capixabas num show intimista que também contou com músicas novas do próximo álbum em fase de finalização. Impossível não delirar vendo o Groundation tão de perto.

(A imponência em palco do Groundation)


CRESCE O REGGAE NA CIDADE DO SOL

O Reggae em Natal tem crescido consideravelmente nos últimos anos graças à iniciativa dos produtores em levar sobretudo grandes nomes nacionais e internacionais como é o caso do Groundation. Na sua última apresentação em 2007, a banda californiana já demonstrava força, essa que foi ainda maior dessa vez. O evento foi realizado no largo da Rua Chile, local tradicional onde nomes como Edson Gomes, SOJA, Bambu Station e Mato Seco desfilaram no último ano.

O público de Natal cantou e dançou incessantemente, mesmo com o horário avançado da apresentação. "Freedom Taking Over", tradicional faixa de encerramento do show do Groundation não deixou ninguém parado. Destaque também para o excelente show da banda Vibrações de Maceió, um dos grupos de maior destaque na cena nacional da atualidade.

RECIFE - EXPLOSÃO DO REGGAE

Em Recife um público bastante expressivo de mais de 10 mil pessoas compareceu ao Centro de Convenções para curtir o som do Groundation, Ponto de Equilíbrio, Steel Pulse e ainda atrações locais. O "Ponto" abriu o show e mostrou que Recife é uma das cidades onde é mais bem recebido no país. Nesse dia aconteceram alguns atrasos nos horários, e o Groundation se apresentou logo após os britânicos do Steel Pulse que fizeram sua estreia na cidade.

Tradicionais hits do Groundation como "One More Day" e também músicas de Bob Marley como "Exodus" a qual foi cantada junto com Luis - vocalista da banda Vibrações foram pontos altos do show, não se esquecendo da nova pedrada "Humility". Os regueiros de Recife puderam conferir uma apresentação de quase 1 hora e 30 minutos da banda californiana que lavou a alma mais uma vez sendo muito festejada pelo público local.

BRASÍLIA - FUSSING AND FIGHTING?

Apesar da chuva e do frio, o clima em Brasília foi quente e os ânimos estavam exaltados. O show que tinha registrado uma venda antecipada de ingressos muito expressiva quase teve que ser cancelado pela chuva que assolou a Concha Acústica da Capital Federal, danificando equipamentos e causando um atraso grande no início das apresentações.

Houveram alguns problemas entre o Steel Pulse e o Ponto de Equilíbrio nos dias anteriores relativos à pontualidade das apresentações. Em Brasília o Ponto se excedeu um pouco no seu horário e teve o show interrompido no palco por uma grande discussão entre pessoas ligadas à produção. Lamentavelmente o público teve que presenciar por quase dez minutos a troca de farpas mas recebeu o que queria, que era o Ponto de Equilíbrio encerrando o show com "Aonde vai chegar (Coisa Feia)".

Passada a chuva e ânimos mais calmos, o Groundation subiu ao palco para mais um show memorável na capital do país. Até o Mister M (sim, o mágico) compareceu para curtir o show da banda (risos) e visitar o camarim dos compatriotas americanos. Por conta dos atrasos o show da banda (assim como o do Ponto de Equilíbrio) foi reduzido para não prejudicar o Steel Pulse que seria a última da noite a subir ao palco.

ESTRÉIA DO REBELUTION EM TERRAS TUPINIQUINS

Após um dia de folga em Brasília o Groundation seguiu para o Rio de Janeiro onde se encontraria com o Rebelution pela primeira vez. Isso mesmo, as duas bandas da Califórnia que juntamente com o SOJA representam os três maiores grupos de Reggae do país nunca haviam tocado juntas antes. E esse privilégio de ver pela primeira vez essa fusão foi da galera do Cultural em Juiz de Fora.

Com um público expressivo, a aconchegante casa de shows mineira recebeu euforicamente o Rebelution que mostrou literalmente pra que veio. Sucessos como "Feeling Alright", "Safe and Sound" e "Lazy Afternoon" já estão na boca dos regueiros brasileiros que impressionaram os norte-americanos.

Já o Groundation, sempre muito bem recebido em Juiz de Fora deu um show à parte graças à qualidade dos seus músicos que individualmente fazem performances capazes de enlouquecer os fás. Solos de baixo, percussão, teclados, trombone e trumpete são elementos imprescindíveis em qualquer show dos americanos.

TRIBO DE MARLEY NA FUNDIÇÃO

 Stafford e Erich Rachmany, vocalistas do Groundation e Rebetlution respectivamente)


O mês de abril contou com uma diversidade de grandes shows de reggae, como foi o caso de Ziggy Marley, Steel Pulse e Groundation/Rebelution se apresentando no mesmo mês. Com isso, o público ficou meio que dividido no Rio de Janeiro já que não foi possível juntar todas as atrações e nenhum dos três shows na Fundição Progresso teve explosão de público como nos últimos.

A Tribo de Marley trouxe além do Groundation e do Rebelution, o Mato Seco que é uma das bandas mais respeitadas e bem posicionadas no cenário nacional. A Fundição Progresso emanou boas vibrações do público carioca naquela noite. Desde o primeiro show que foi o do Mato Seco, até o do Rebelution (que foi muito bem recebido) ao Groundation, o público (inclusive com uma turma enorme de estrangeiros que cantavam eufóricos as músicas do Rebelution) pulou e curtiu até quase de manhã.

BOB MARLEY DAY

O Groundation e Rebelution embarcaram logo após o almoço para Salvador, cidade do próximo show da turnê. O evento que é um grande festival, já na sua terceira edição trouxe outros grandes nomes como Edson Gomes, Tribo de Jah, Ponto de Equilíbrio e Steel Pulse, além da emergente Unidade Planta de Zaire.

A mistura não podia ser melhor, e o público como sempre compareceu em peso. O Rebelution foi a segunda banda a se apresentar no evento que já se encontrava lotado. Característico por amar o reggae raiz, o público baiano vibrou com os acordes de "Jamming" de Bob Marley que foi tocada num DUB majestoso.

Edson Gomes mostrou mais uma vez toda sua força, porém teve problemas com o som o que acarretou uma interrupção do seu show. Com mais de uma dúzia de sucessos na boca do povo, o reggaeman baiano foi muito festejado.

O Groundation dispensou comentários mais uma vez, mostrando o porque é uma das bandas de reggae mais bem recebidas na belíssima capital baiana. Com bastante energia, Harrison Stafford (vocal e guitarra) não parava de repetir "Nice to see you again Salvador" (Que bom te ver novamente Salvador) para a alegria do público. No camarote, personalidades e músicos famosos locais assistiam extasiados a apresentação da banda.

PORTO ALEGRE - ISSO É VIBRAÇÃO!

Apesar de terem pego um vôo cansativo saindo de Salvador logo de manhã cedo, a vibração dos gaúchos mais uma vez fez com que todos os problemas fossem esquecidos. Mais uma vez dizemos e repetimos - Porto Alegre tem um dos públicos mais interativos e vibrantes do país! 

segunda-feira, 16 de maio de 2011

S.O.J.A - Soldiers Of Jah Army - Peace In A Time Of War (2002)



01 - Revolution
02 - Reality
03 - Non Partial Non Political
04 - Look Within
05 - Rasta Courage
06 - Peace In A Time Of War
07 - Creeping In
08 - Brothers And Sisters
09 - True Love
10 - Jah Atmosphere
11 - Mother Earth
12 - Forgive Don’t Forget
13 - Did You Ever
14 - Time Come Due
15 - The End


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S.O.J.A - Soldiers Of Jah Army - Soja EP (2000)



01 - Nuclear Bomb
02 - Zion Livity
03 - Freedom Time
04 - Watch Them
05 - Atomic Dub
06 - Livity Dub
07 - Makonnen Dub
08 - A Stray Dub


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S.O.J.A - Soldier of Jah Army - Dub In a Time Of War (2005)



01 - Dub In a Time of War
02 - In Jah I Must Fear
03 - Jah Protect Dub
04 - Dub You Ever
05 - What It Takes
06 - Fox Rocks
07 - Just Like The Land
08 - Only Dub Will Stand
09 - Frienemy Dub
10 - Real Dub
11 - Jah Love
12 - Within Dub
13 - Negativity
14 - Revolve
15 - Se Acabo Dub


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Soldiers of Jah Army - Get Wiser (2005)



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conheçe mais sobre ADÃO NEGRO


1996 - Já se passou algum tempo desde que um grupo de amigos, em um final de tarde de março de 1996, chegou à conclusão de que iria fazer um novo trabalho musical. “Vamos tocar reggae”. Pronto. Estava dado o primeiro passo para a formação da banda Adão Negro. Entre este primeiro momento e a formação final dos integrantes do grupo foi um salto rápido, por um saldo deixado pelas carreiras individuais nas noites de Salvador e nas bandas baile da vida. Em junho do mesmo ano, a banda já preparava uma primeira gravação, que contava com a música Adão Negro.
1997 - O ano de 1997 foi um ano de “batalha”, em que a banda começa suas apresentações sob o lema: Chamou? Vamos lá. Foi o início da fase do bar Novo Tempo no Pelourinho em Salvador. Nesse ano sai do grupo o baixista Sandro Star. Muitos músicos passam pela banda até que Evangivaldo dá o ar da graça.
1998 – No ano de 1998 acontece a gravação do primeiro CD em estúdio. O CD de mesmo nome da banda esperaria dois longos anos para chegar ao público, e mesmo assim com uma tiragem limitada de quatro mil cópias. Neste álbum estão músicas praticamente desconhecidas do grande público, como “Ascensão” e “Reggae Baseado na Lei do Senhor”. Nesse mesmo ano a pirataria começa a “correr na frente”, e registra um dos shows mais importantes dessa fase, que reuniu 25 mil pessoas no Costa Verde, clube localizado na orla de Salvador, para assistir ao show da Adão e Gregory Isaacs, resultando no disco pirata da banda mais divulgado no país, chamado Adão Negro no Costa Verde.
1999 – Esse é o ano em que a Adão Negro começa a sair do estado da Bahia e perceber como seu trabalho já alcançava lugares mais distantes. Aparece também a primeira versão do disco “Só Diretoria”, saída encontrada para a demora do primeiro disco em estúdio, servindo, ao mesmo tempo, para combater as versões não autorizadas, que normalmente carecem de uma maior qualidade. Por isso esse disco ficou conhecido pelos próprios integrantes da banda como o auto-pirata. Músicas como “Canção de Ninar” e “Feed Back” já apareciam nessa edição.
2000 – No ano de 2000 a banda continuou sua trajetória dividindo o palco com Planet Hemp, Cássia Eller, Natiruts e com bandas internacionais como Israel Vibration. Com a saída de Fernando Barbapapa, entra na banda o mais novo integrante, Fabrício Pitombo (Pompi).
2001 – O ano de 2001 coincide com a reedição do Só Diretoria, o que permite que o disco chegue à marca de 20.000 cópias vendidas. Nesse ano a banda começa a chegar com mais consistência às capitais brasileiras, o que permite estruturar as primeiras turnês pelo sul do país. Cidades como Vitória, Porto Alegre, Curitiba e São Paulo começam a fazer parte do roteiro da banda.
2002 – No ano de 2002, a Adão Negro começa a gravar o novo disco, com 12 músicas inéditas e continua viajando por todo o país, chegando a outras cidades, incluindo algumas capitais do nordeste do Brasil. A força da pirataria, mais uma vez, leva a Adão Negro para além das nossas fronteiras, com noticias de chegada na Itália, Estados Unidos e Japão. O final do ano foi marcado pela saída de Artur Cardoso.
2003 – A banda lança o segundo disco em estúdio. Intitulado “Vence Tudo” e tem 10.000 cópias vendidas antes mesmo de chegar às lojas. A trajetória da banda se firma cada vez mais fora da Bahia. É tempo de ficar até 3 meses viajando, morando em hotéis e sem ver a cidade de Salvador. No mês de novembro a banda participa do primeiro “República do Reggae”, festival que acontece em Salvador.
2004 – No ano de 2004 a banda decide se mudar definitivamente para Sampa, onde já existia uma demanda de shows. Com isso “o Adão” continua a tocar nos grandes centros, mas teve também a possibilidade de chegar ao interior dos estados. Poços de Caldas-MG e Criciúma-SC são exemplos desse momento. Com a “mudança” pra Sampa, muda também a formação da banda. Valter (Cabeça) assume o contrabaixo e Marcelo (Nem) assume os teclados. Também nesse ano começam os primeiros contatos com a gravadora para o lançamento de um disco ao vivo.
2005 – O ano começa com uma turnê pelo Nordeste abrindo shows de Edson Gomes. Os contatos com Edson abriram espaço para a sua participação no disco Vence Tudo ao Vivo, primeiro disco lançado por uma gravadora. A Atração Fonográfica.
2006 – Ano que marca os 10 anos de carreira do Adão Negro; ano de colher, também, os frutos do CD Vence Tudo Ao Vivo e do DVD gravado no Festival República do Reggae (Salvador), ambos lançados em 2005, e que levaram o Adão a cidades onde nunca havia estado antes, tanto no interior da Bahia, como em outros estados, não deixando de passar pelas grandes capitais desde Fortaleza a Porto Alegre. O tecladista Marcelo “Nem” deixa a banda, dando lugar a Pablito e um novo componente se junta ao grupo, o guitarrista Duda Spínola. Mais uma vez o Adão marcou presença com um show antológico no Festival República do Reggae IV, sendo a única banda a participar de todas as edições do festival. Ainda no final de 2006 iniciam-se as gravações do quinto cd de carreira da banda, terceiro de estúdio, co-produzido pelo jamaicano Clive Hunt, que já trabalhou com artistas como Bob Marley, Alpha Blondy, Jimmy Cliff e Steel Pulse; e pelo cantor e compositor Márcio Mello. O disco será lançado em meados de 2007.
Adão Negro
Só Diretoria
Só Diretoria (ao vivo)
Vence Tudo
Pele Negra 

domingo, 15 de maio de 2011

TALLOWAH ROOTS




SAIBA MAIS SOBRE A BANDA TALLOWAH ROOTS. FYAH

Tallowah  (pronuncia-se: Taloa) é uma banda de reggae oriunda da cidade de Salvador, Estado da Bahia.
Tallowah: significa algo forte, que consegue enfrentar as dificuldades sem desistir, que se origina patois (pronuncia-se patuá), que vem de língua africanas e indigenas. Reflete a variedade dos grupos humanos que povoaram a Jamaica..
A escolha do nome reflete o proposito da banda formada em 2001, para mostrar e despertar às pessoas dos problemas sociais e desiguais com a importância de se manter firme e superá-los, como o próprio nome sugere, com letras fáceis transmitir muito mais que palavras soltas no ar que agrega outros segmentos musicais para refinar toda sonoridade com o que o reggae tem de melhor: harmonias que estimulam qualquer um a refetir e enfrentar os problemas. É roots, é inovador, é alternativo,,
Em 2007, gravaram um demo com oito faixas autorais em carater experimental depois de três anos de amadurecimento a Tallowah prepara-se para lançar seu primeiro disco de carreira. Concluído no primeiro semestre do ano de 2010 o disco foi produido por Nascimento, que é considerado um dos maiores produtores musicais do país e o unico específico do gênero Reggae. Já produziu grandes nomes da música nacional como. DianorinaEdu Ribeiro e Banda CativeiroIsaaque Gomes entre outros.
A Banda que tem uma pegada que podemos chamar de new roots, faz mesclas do R&B, Mpb ao roots reggae autêntico sem deixar de lado as raízes da Bahia. Uma boa pedida.
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Maiores Informações
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Integrantes:
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Ivam Almeida Voz
Alysson Costa Voz
George Porciuncula Bateria
Alexandre Rodrigues Percussão
Jonathas Porciuncula Baixo
Edmilson Cunha Guitarra
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PROMOÇÃO AGENDAREGGAE & TALLOWAH ROOTS
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O site Agendareggae em parceria com a Banda Tallowah Roots estará sorteando 3(três) cd´s autografados pelos componentes da Banda a serem sorteados no dia 30 de abril, para PARTICIPAR é só enviar um e-mail para: alexandre@agendareggae.com.br com titulo:TALLOWAH no corpo da Mensagem colocar nome completo.
O local da entrega bem como os ganhadores serão divulgados no dia 01 de Maio via e-mail.
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Website da Banda
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www.tallowah.com.br
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Multimídia

sexta-feira, 13 de maio de 2011

JAMAICA E JAPãO UNIDOS PELA MúSICA REGGAE




Akihiko Narisawa chegou na Jamaica a cerca de dois anos com um objetivo em mente: encontrar música jamaicana autêntica e produzida por artistas jamaicanos, depois enviá-la para o seu país, Japão, onde o amor pela música reggae transformou-se quase num culto.
"Interessa-me pelo reggae e quero conhecer mais sobre esta música, entender um pouco mais sobre a cultura da Jamaica e da sua gente?, disse Narisawa. "A única maneira de entender a Jamaica é estando aqui?.
Este graduado em economia de 30 anos de idade está a cargo da Oasis Music (baseada em Tóquio) na Jamaica e envia milhares de álbuns por mês para o Japão.
Narisawa é um dos poucos japoneses que emigraram para a terra do reggae para emergir na sua música e na sua cultura.

Indústria milionária

O amor sentido no Japão pelo reggae ganhou corpo na era dos anos 80. Akihiko Narisawa é um apaixonado pela música reggae.

O estilo de Bob Marley tomou o mundo de surpresa, inspirando revoluções sociais e colocando a Ilha caribenha dentro dos primeiros postos no multimilionário mundo da indústria musical.

Os jovens japoneses abraçaram este fenómeno. Agrada-lhes as letras sinceras, os sons, o ritmo e a energia dos músicos jamaicanos.
Hoje em dia, o Reggae é uma música que move milhares de dólares no Japão e os músicos jamaicanos estão impulsivamente concentrados nas suas produções.

Na Jamaica, podem-se ver jovens japoneses caminhando calmamente pelas ruas, conversando em populares sítios como Trench Town, buscando inspirações na comunidade de Bob Marley.

Estão nos estúdios de gravação e produção comprando o que os selos chamam de autêntica música jamaicana.

Para os amantes do reggae no Japão, existem variados serviços tais como o que oferece Narisawa.
"Vou nas distribuidoras ou aos estúdios e compro gravações para fazer cd`s, depois envio-os por barco à central da minha companhia que se situa em Tóquio?, disse, Phillip George, um Jamaicano a cargo da empresa Japonesa Rockers Island que também exporta música para o Japão. Ele afirma que o negócio é rentável.

No ano passado, por exemplo, a Rochers Island enviou mais de 800.000 gravações para o Japão, e segundo George, atualmente existe uma lista com mais de 130.000 pedidos.
"Estas são canções produzidas aqui na Jamaica, pelos nossos músicos, algumas tem 5 ou até 10 anos, todavia estão em alta no mercado japonês?.

Empresas como as de Narisawa e George abriram o caminho para que muitos artistas jamaicanos visitem o Japão.



Revelação

No ano passado, dois irmãos chamados de SOJAH foram de visita ao Japão, convidados pelo produtor Japonês Dr. Money. O negócio da música reggae no Japão é muito rentável, afirmam aqueles que trabalham na indústria musical. Apesar de muito poucos conhecidos na Jamaica, o mencionado Duo, Pon Di Corner, alcançou o primeiro posto do Top japonês em 2005.

Eles fizeram 7 apresentações em público, cobrando cerca de US$2.500 por cada uma. Estima-se facilmente que um artista pode ganhar entre os US$5.000 e os US$7.000 por show.
Um dos irmãos, que se chama Konscience, afirmou que não tinha ideia que eram tão conhecidos no Japão.

"Quando chegamos, reparamos que tocavam a nossa música na rádio e nos Soundsystem`s. Tudo isto foi uma grande revelação?, disse ele. ?Os fãs no Japão estão loucos pela música, não só querem escutar as canções, querem falar jamaicano, caminhar como os jamaicanos e até cantar como os Jamaicanos?. SOJAH estão pensando em voltar ao Japão neste mês de Setembro para promover o seu novo álbum.

Estas duas nações podem estar muito distanciadas, culturalmente ou geograficamente, mas ao que parece, estão muito unidas pela difusão da música reggae.

O NOVO TRAMPO DE ALBOROSIE




NOVIDADE! CONHEÇAM O NOVO TRAMPO DE ALBOROSIE - 2 TIMES REVOLUTION. FYAH.


Mais uma grande novidade para os fãns espalhados ao redor do globo deste que sem sombra de dúvidas é um dos grandes emergentes da nova safra do reggae mundial, estamos falando deAlborosie, Italiano de nascimento porém, Jamaicano por opção. O cara detona em cima dos palcos e faz uma junção brutal desde o raggah até o roots  em apresentações freneticas. Precisa vir urgentemente para o Brasil. Depois de Escape From Babylon to The Kingdom of Zion, lançado no ano passado ele chega com 2 Times Revolution que conta com 15 faixas destaque para Grow your Dreads e La Revolution. O lançamento oficial está previsto para o mês de Julho deste ano, porém aqui no Portalagendareggae você fica sabendo com antecedência. Abaixo confira um pouco da história de Stena
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SAIBA MAIS SOBRE O ARTISTA EM DESTAQUE
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Alborosie  (Alberto D´Ascola) é um músico italiano, nascido na Sicilia. É multiinstrumentista, toca guitarra, baixo, bateria e piano. Sua carreira musical iniciou na Reggae National Tickets, banda de reggae formada por ele aos 15 anos de idade, Logo em seguida foi para a Jamaica no ano de 2001 atraído pela cultura rastafari, onde começou a trabalhar também como engenheiro de som e produtor.
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BIOGRAFIA
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Alborosie começou sua carreira musical na Itália, antes de ir para a Jamaica, lá ele era conhecido principalmente pela música produzida pelos Reggae National Tickets, grupo de reggae do qual Alborosie (que antes era conhecido como Stena era líder. Terminado a experiência com o grupo do R.N.Ts., ele decide fazer uma viagem de descoberta das raízes do reggae e da cultura rastafari. Lá ele é bem aceito na círculo musical de Kingston e adquire um grande sucesso, não só na Jamaica, como no resto do mundo com alguns singles como Kingston Town e acima de tudo Herbalist.
Ficou conhecido também e principalmente pela sua capacidade de produção trabalhando com grandes nomes do reggae da Jamaica.
Seu primeiro álbum solo é o ´Soul Pirate´. Além disso ele participou de muitas colaborações, como produtor.
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DISCOGRAFIA REGGAE NATIONAL TICKETS
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• 1994 - Metropoli selvaggia
• 1996 - Squali
• 1997 - Un affare difficile
• 1998 - Lascia un pò di te
• 1999 - La Isla
• 2000 - Roof Club
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DISCOGRAFIA SOLO
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• Rough Tune (2007)
• Soul Pirate (2008)
• Soul Pirate: European Tour 2008 Limited Edition (2008)
• Escape From Babylon (2009)
• Escape From Babylon to the Kingdom of Zion (2010)
2 Times Revolution (2011)
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COLABORAÇÕES
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• 2004 - Kymani Marley - Burning & Lootin
• 2006 - Zoe - Is Dis Love
• 2007 - Fabri Fibra - Un´Altra Chance
• 2007 - Michael Rose - Waan the thing
• 2007 - Gentleman - Celebration
• 2007 - Sizzla - Meditation / Nuh Betta Than M
• 2007 - Jaka - In A The Ghetto / Padri di Famigghia
dentre outras.
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MULTIMIDIA