nao perda a hora

terça-feira, 28 de junho de 2011

Agora no Brasil! Conheça Dread Mar I, um dos maiores nomes do Reggae Argentino na atualidade!




Mariano Castro, conhecido por toda a América Latina como DREAD MAR-I, certamente é o maior nome do reggae argentino na atualidade. Com 33 anos de idade, o cantor já coleciona inúmeras conquistas no cúrriculo: 5 cd’s lançados, o único artista de reggae do país que esgotou ingressos por 3 noites seguidas no Teatro Gran Rex e por duas noites no Luna Park, as maiores casas de shows de Buenos Aires.

Na Internet, o sucesso é evidente. Mais de 9 Milhões e meio de visualizações da música “TU SIN MI”, que virou o hit do verão argentino alcançando o topo das rádios e também em varios países durante o fim do ano de 2010. Músicas como “Mas alla de tus ojos”, “Promessas”, “Arbor sin Hojas” já são sucessos por vários países da América do Sul como Chile, Uruguai, Colombia e Equador.


Seu estilo cativante de cantar, com melodías doces e refrões fáceis de se entender, dão o toque especial ao cantor que prioriza as guitarras e os solos de metais de sua competente banda Guerreros del Rey. Após uma extensa turnê por países como México, El Salvador, Guatemala e Costa Rica entre os meses de Maio e Junho, o cantor arruma as malas e segue para o Brasil no fim de Julho.

Os fãs brasileiros irão ter a oportunidade de conhecer mais de perto um dos mais inovadores cantores da nova geração do reggae mundial.


por: surforeggae

domingo, 19 de junho de 2011

Reggae em prol das vítimas de tragédia japonesa reúne quase 40 artistas para a gravação de uma música!



Mais uma vez o talento de músicos e produtores do reggae jamaicano e de outras partes do mundo reforçaram o ditado "há força em números". Patrocinada por diversas empresas de nome na Jamaica como a Fundação Bob Marley, Estúdio Tuff Gong e Clive Hunt Produções, a música "15 seconds/You’ll rise again" (15 segundos, você vai nascer de novo) reuniu quase 40 artistas de renome na sua gravação.

A música que é uma resposta para o grande terremoto que assolou o Japão em 11 de março de 2011 foi ideia do produtor jamaicano Clive Hunt, famoso  por ter produzido diversos artistas como The Abyssinians. 

Nomes de grande magnitude do reggae jamaicano como Dean Fraser, Luciano, Tarrus Riley, Marcia Griffiths, Bunny Ruggs/Cat Coore/Ruption (Third World), Chalice, Tony Rebel, Jimmy Riley, Richie Stephens e Half Pint se uniram a artistas de outros países como Maxi Priest (Inglaterra), Pierpoljak (França), Adão Negro (Brasil) e Big Mountain (EUA) para produzir a faixa que pode ser comparada com "We are the world", hino dos anos 80.

Grande honra para o Brasil fazer também parte do projeto através do Adão Negro, que teve um dos seus mais recentes álbuns produzido pelo jamaicano Clive Hunt, responsável também pelo convite. Toda a renda arrecadada com a venda do single será destinada às vítimas do terremoto que matou milhares de pessoas e deixou dezenas de milhares desabrigadas. O lançamento mundial está previsto para o dia 21 de junho.
 esculte a musiica


terça-feira, 14 de junho de 2011

Baterista do Groundation sofre acidente de carro! Leroy Horsemouth o substitui na turnê pela Europa!



A bruxa parece estar à solta no mundo do reggae. Uma semana após o jovem jamaicano Sean Kingston ter sofrido um acidente grave de jet-ski, o baterista do Groundation, Te Kanawa Haereiti, mais conhecido como Rufus, se recupera de um acidente de carro sofrido no último dia 6 de junho.
Rufus fraturou o esterno, osso localizado na parte anterior do tórax e, segundo ele mesmo, só sobreviveu graças ao uso do cinto de segurança. O Groundation, que está em turnê pela Europa desde o dia 13 de maio receberá o apoio do ícone jamaicano Leroy "Horsemouth" Wallace (Estrela do longa-metragem "Rockers" e baterista de muitas lendas como Burning Spear), que irá substituir Rufus durante a sua recuperação em Nevada, Estados Unidos. 


reggaezin bem legal da rihana

quarta-feira, 8 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Groundation se prepara para o lançamento de "The Gathering of the Elders"!



Nenhum grupo da nova geração do reggae mundial possui conexões mais fortes com as raízes da música jamaicana como o Groundation. Desde o terceiro álbum "Hebron Gate" (2002) ao mais recente "Here I Am" (2009) a banda trabalhou com alguns dos maiores expoentes que ajudaram a estabelecer o reggae mundialmente. 

Agora os californianos lançam "The Gathering of the Elders", uma coletânea de 10 faixas com Pablo Moses, Don Carlos, Ijahman Levi, The Congos e Apple Gabriel, apresentadas de uma forma que contam a história da luta deles, as conquistas e as barreiras enfrentadas por cada um. Cada música é acompanhada de entrevistas inéditas dos veteranos com mensagens por trás da música. 

O álbum estará nas lojas no dia 17 de julho de 2011 e antecede o próximo lançamento do Groundation com músicas inéditas que já se encontra em estado de finalização. 


quinta-feira, 2 de junho de 2011

VIBRACOES RASTA !


Em pleno Dia de Reis, a banda Vibrações Rasta fez a sua primeira apresentação pública, mostrando um trabalho maduro onde o reggae de raiz era priorizado divulgando mensagens de paz, amor, união e cidadania.
Desde então a Vibrações Rasta vem conquistando público e admiração com apresentações em casas noturnas, campeonatos de surf, eventos culturais em Maceió, junto de artistas consagrados como Edson Gomes, Adão Negro, O Rappa, Pavilhão 9, Natiruts, Eric Donaldson e Gilberto Gil, como em várias cidades do interior do Estado e outras partes do Nordeste e agora no Sudeste do país, mais precisamente em são Paulo, com apresentações em casas como: KVA, Space Club, Açaí Praia, além de já ter participado do Programa Bandas Novas, da MTV Brasil e da Coletânea Circuito do Reggae 4 com 15 mil cópias vendidas em bancas de revistas por todo país.
Com tudo isso, a Vibrações Rasta é a banda alagoana mais tocada em rádios comunitárias de Alagoas e mais vendida nos camelôs, mas sem nunca ter lançado um CD até então.
Após cinco anos de existência, a banda Vibrações Rasta lançou seu 1º CD, com o título homônimo (Vibrações Rasta) em produção, feita pela própria banda, contendo músicas como: Natureza Mãe, Sossegado, 1655 Zumbi, Mentes Livres, Portal Divino entre outras, reflete com muita propriedade o que a banda quer passar. Buscando atingir todos os públicos, propagando sua mensagem que é a harmonia a paz o amor e o respeito, valores básicos para uma transformação social.
Nove pessoas compõem a Vibrações Rasta: Luiz Netto (vocal), Rodrigo Sutiã (guitarra), Sandro Henrique (bateria), Sidney Sena (baixo), Wilson Juninho (guitarra), Luciano “Pai Véio” (percussão), Daniel Carvalho (teclados), Tatiane e Larissa Carvalho (vocais).

quarta-feira, 1 de junho de 2011

REBEL LION



Bom, para iniciar a brincadeira, apresento, para aqueles que ainda não tiveram o prazer de conhecer, a grande banda cearense Rebel Lion. Você pode se perguntar: Mas como uma banda lá do Ceará, nesse fim de mundo, pode fazer reggae de qualidade? Bom, a resposta eu não sei dar, mas posso começar publicando o cd Live at Canto das Tribos. O albúm não foi lançado oficialmente, mas traz a qualidade da Rebel Lion no palco que a consagrou, o do saudoso Canto das Tribos, um dos mais significativos espaços para a propagação do reggae em Fortaleza, até o seu fim.

A REBEL LION representa uma rebelião musical em Fortaleza. Formada em 1990 – é uma das bandas com maior tempo de atividade no cenário musical cearense - sendo responsável pela introdução do reggae no estado. Sua sonoridade é bastante próxima do reggae jamaicano da década de 70, buscando a diversidade rítmica do reggae raiz através dos estilos: roots, rockers, dj, dub e rub-a-dub, sendo uma das bandas pioneiras do roots reggae feito no Brasil. O líder, Gianni Zion, há 3 décadas pesquisa e coleciona discos de reggae, tendo realizado visitas à Jamaica, Inglaterra e USA em busca de mais conhecimentos sobre o reggae. Zion é também o compositor e arranjador da banda com quase 100 músicas próprias. Durante sua trajetória, a banda já dividiu os palcos com os maiores nomes do reggae mundial: The Wailers (banda de Bob Marley), Alpha Blondy, Steel Pulse (Inglaterra), Gladiators, Jimmy Cliff e Gregory Isaacs e nacional: Cidade Negra, Natiruts, Edson Gomes, Olodum e Tribo de Jah, além de acompanhar os legendários artistas jamaicanos Eric Donaldson, Jackie Brown e Owen Gray e o africano Tiken Jah Fakoly, em shows no Brasil. Dois desses grandes nomes jamaicanos gravaram composições da Rebel Lion: Eric Donaldson (Peace and Rest) e Jackie Brown (Wicked Babylon), músicas que estarão no tão esperado CD de estúdio da banda, que deverá ser lançado em 2008.

Com o crescimento e popularização do Movimento Regueiro no Ceará,ficou novamente em evidencia a REBEL LION formada por Gianni Zion,aproveitando o novo espaço para shows na cidade de Fortaleza,conhecido como ´´Canto das Tribos´´que mais tarde viria a se interditado.
O Canto das Tribos,local constante de shows da Rebel Lion ,havia sendo considerado sucesso do verão Cearense estava desenvolvendo o movimento reggae na cidade,mas infelizmente fechou.
musical cearense - a banda apostou no reggae quando tudo o que se conhecia do estilo eram poucas canções do Bob Marley ou Jimmy Cliff. Com 13 anos de existencia,desde o início, a banda mostrou autenticidade, com um trabalho talvez único no Brasil, conseguindo reproduzir a sonoridade do puro “roots reggae” jamaicano. A banda tem à frente Gianni Zion, além de músico, pesquisador e colecionador de reggae há 25 anos, com três visitas à Jamaica, Londres e Nova York para pesquisar o reggae, possuindo um acervo com mais de 5 mil discos de reggae.
Durante sua trajetória, a banda já dividiu os palcos com nomes do porte de The Wailers (Banda do Bob Marley), Jimmy Cliff, Olodum, Cidade Negra, Edson Gomes, Tribo de Jah e outros nomes expressivos da música nacional, além de acompanhar os legendários Jackie Brown em shows pelo Ceará e Maranhão e Eric Donaldson, que inclusive gravaram recentemente músicas da Rebel Lion; A Rebel já exportou seu som para capitais como Recife, Salvador, São Luís, Teresina e Belém e diversas cidades do Ceará, apresentando-se em praticamente todas as casas de shows de Fortaleza; atuou ainda como convidada especial na novela Tropicaliente (Globo), no Canta Nordeste (Globo), no Festival de Camocim e outros grandes eventos. Hoje, tem seu espaço próprio, o Canto das Tribos, onde costuma atrair um público de 3 mil pessoas, um fenômeno que logo será percebido pela grande mídia, sendo a grande febre da Praia de Iracema já há um ano.Com a atual formação: Gianni Zion: teclados + vocais + composições; Gomes, Renato, Mario Soul e Bobby: vocais; Regio: bateria; Bebeto Gibson: baixo; Malakas: guitarra e André: teclados, a banda está amadurecida e iniciou a gravação do seu primeiro CD, com produção independente, previsto para o início de 2003, todo com músicas próprias que fazem uma viagem por diversos estilos de reggae, com ênfase no estilo roots original da década de 70. Apesar de rotulado como roots, o estilo da banda evita aquele enfoque do protesto pelo protesto, transformado em clichê no reggae nacional, abrindo espaço para temas que vão do romântico (Love is Free e Te Perder) à sátira social (Imigrante Clandestino), passando por temas sociais (América, Só a Gente Muda, Rebellion) e da cultura jamaicana (Wicked Babylon, Chant Dem Down e See Jah), sem dispensar temas mais conscientes de protesto (No Problem e Armageddon), inevitáveis no país em que vivemos. Cita-se também o belo tributo à Bob Marley (Lord of Freedom) e uma saudação à São Luís (Capital do Reggae). O maior sucesso da banda atualmente é “Razão de Ser”, cuja mensagem de otimismo conquistou 100% dos regueiros cearenses e o “melô do Canto das Tribos”, que há 5 anos leva a galera ao delírio. Ritmicamente, a banda evita as “levadas” extremamente pop, distantes da essência do reggae, resgatando as raízes do ritmo na sua forma mais dançante e festiva, no estilo conhecido como “Pedras de Radiola”, popular nos bailes do Maranhão, Piauí e Pará,” e que hoje vem conquistando o Brasil, influenciando bandas como a Tribo de Jah, Natiruts e diversas outras. As músicas são escritas em português, inglês e até no dialeto jamaicano, o patois, criando o verdadeiro clima do som Jamaicano. Nos shows, além das músicas próprias, são incluídas interpretações de clássicos como Bob Marley, Gregory Isaacs, Burning Spear, Jacob Miller, Gladiators e algumas pérolas desconhecidas do roots reggae jamaicano. Para conseguir a autenticidade do som, a banda conta com alguns instrumentos trazidos da Jamaica e muita pesquisa sobre a sonoridade do reggae. Maiores informações poderão ser obtidas no site www.rebellion.com.br. Rebel Lion – "O som jamaicano made in Ceará".

TWINKLE BROTHERS



Formada em 1962, os Twinkle Brothers  são uma lendária banda de reggae jamaicana. Oriundos dos guetos de Falmouth, na paróquia de Trelawny (costa norte da Jamaica), os seus membros originais são os irmãos Norman (voz e tambores) e Ralston Grant (voz e guitarra rítmica), aos quais se juntam posteriormente Karl Hyatt (voz e percussão), Derrick Brown (baixo), Eric Bernard (piano) e Albert Green a.k.a. Bongo Asher (congas e percussão).
Norman e Ralston cedo começam a cantar no coro da igreja local, onde aprendem a tocar instrumentos. Sem dinheiro para comprá-los, faziam-nos a partir de latas, garrafas de plástico e linhas de pesca e com apenas 6 e 8 anos, respectivamente, já davam concertos.
Após a independência da Jamaica, em 1962, os Twinkle Brothers começam a participar nos então criados, festivais Pop and Mento. Esta competição começava por ser a nível da paróquia, passando ao regional e finalmente ao nacional. Logo no primeiro ano vencem a nível da sua paróquia, onde são campeões durante seis anos consecutivos, até 1968. À terceira tentativa, em 1964, vencem a competição regional e chegam às finais nacionais, em Kingston, onde vencem tanto na categoria de “grupo”, como Norman na de “solo”. Desde então passam a dominar a competição, coleccionando inúmeras medalhas.
Em princípios dos anos 60 juntam-se a uma banda da sua cidade natal, os The Cardinals, com a qual fazem o circuito de hotéis da ilha.
Em meados da mesma década, os Twinkle Brothers decidem tentar a sua sorte na capital junto das mais conceituadas produtoras nacionais como a Coxsone, a Prince Buster, a Beverly´s e a Treasure Isle, nomeadamente. O primeiro a gravar é Norman, com o tema Somebody Please Help Me (1966), produzido por Leslie Kong, na Beverly´s. Um ano depois segue-se o primeiro single enquanto grupo, Matthew and Mark, gravado por Duke Ried na Treasure Isle.
Entre o final da década de 60 e o início dos anos 70, a banda volta a fazer o circuito de hotéis da ilha, tocando então uma mistura de calipso, soul, pop, e soft reggae. 
Em 1970 participam no Jamaica Festival Song e ficam em terceiro lugar, atrás de Hopeton Lewis e dos Jamaicans, ambas bandas da Treasure Isle, na altura pertencentes à produtora Jack Pot, de Bunny Lee, com quem passam a gravar no mesmo ano. A projecção ganha nesta competição abre-lhes as portas de produtoras como a Dynamic Sounds, a Federal Records, a Sun Shot e a Upsetter, de Lee Scratch Perry.
É também no ano de 1970 que criam a sua produtora, a Twinkle Music. Financiando as suas sessões essencialmente com o dinheiro ganho por Norman enquanto artista a solo e começam a auto-produzir-se. Além dos Twinkle Brothers, Norman também produz para outros artistas na década de 70.
Durante os anos de 1973 e 1974 trabalham com Phil Pratt e produzem singles como Friends, No Big Thing e Do Your Own Thing. 
Em 1975 é finalmente lançado o seu aclamado álbum de estreia, Rasta Pon Top, temas como Give Rasta Praise e Beat Them Jah Jah, fazem com que o álbum resulte num estrondoso sucesso. 
Pouco depois Norman junta-se à Sonny Bradshaw Band (de Dean Fraser) para uma digressão à Guatemala. É também em meados dos anos 70 que Norman abre a sua própria record store em Falmouth.
Em 1976 é lançado o seu segundo álbum, Do Your Own Thing (também lançado em 1977 com o nome Miss Labba Labba), que vem realçar as raízes soul da voz de N
Em 1977 os Twinkle Brothers assinam contracto com a Virgin Records´ Frontline, com quem produzem os bem sucedidos álbuns Love, Praise Jah e Countrymen, que nos trouxeram talvez os seus maiores êxitos, como o úlltimo que conta com os famosos singles “Never Get Burn”, “Since I Threw the Comb Away “e “Jah Kingdom Come”. 
orman. 
Após a banda terminar a sua ligação à Virgin, Norman muda-se para Inglaterra onde prossegue uma carreira a solo. Mantendo o nome Twinkle Brothers, continuando a produzir com regularidade, sobretudo na sua produtora. 
Em 1980, quando Jacob Miller falece, Norman junta-se aos Inner Circle, com quem ainda chega a fazer algumas digressões. A experiência não dura e rapidamente volta aos Twinkle Brothers.
Entre 1980 e 1986 gravam mais 10 álbums incluindo a gravação de um álbum ao vivo em pleno Reggae Sunsplash (1982) e a série Dub Massacre (1983, 1984, 1985)
No final da década de 70, Norman havia ainda trabalhado com Jah Shaka, produzindo alguns dubplates para mais tarde gravar dois discos com ele: The Right Way (1984) e Rasta Surface (1991). O álbum dos Twinkle Brothers, Underground (1982) também tinha partes com Jah Shaka. Foi também a Twinkle Riddim Section que apoiou Jah Shaka no seu álbum Revelation 18.
Em 1986 os Twinkle Brothers vão até à Polónia, para um episódio marcante na sua carreira. Aí juntam-se e gravam com um grupo de folk local, os Trebunia Tutki, resultando numa fusão entre reggae e música folclórica tradicional dessa zona. Desta improvável parceria resultaram alguns álbuns, entre os quais o Higher Heights (1988), que foi nº1 das tabelas de world music durante semanas a fio. 
No final da década de 70, Norman havia ainda trabalhado com Jah Shaka, produzindo alguns dubplates para mais tarde gravar dois discos com ele: The Right Way (1984) e Rasta Surface (1991). O álbum dos Twinkle Brothers, Underground (1982) também tinha partes com Jah Shaka. Foi também a Twinkle Riddim Section que apoiou Jah Shaka no seu álbum Revelation 18.
Em 1986 os Twinkle Brothers vão até à Polónia, para um episódio marcante na sua carreira. Aí juntam-se e gravam com um grupo de folk local, os Trebunia Tutki, resultando numa fusão entre reggae e música folclórica tradicional dessa zona. Desta improvável parceria resultaram alguns álbuns, entre os quais o Higher Heights (1988), que foi nº1 das tabelas de world music durante semanas a fio. 
Os Twinkle Brothers contam hoje com mais de 60 álbuns e inúmeros singles (de entre originais, reedições e compilações). Muito requisitada, a banda conta já com diversas tournées pelos Estados Unidos, Europa e África, além de participações em grandes festivais como o Rototom, o Bob Marley Days, o Reggae on the River, o Sunsplash, o Hemp Festival e o Monterey Bay Reggae Fest, entre muitos outros.
Nunca tocaram no BRASIL, talvez fosse a hora de sermos agraciados com esse autêntico concerto de reggae e ter a satisfação de ver de perto, estes que como muitos outros ainda vivos e na ativa ajudaram a formatar o que hoje chamamos de reggae music e que está ajudando muitos a ganharem dinheiro se dizendo REGGAE. Muito amor
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